domingo, 30 de agosto de 2009
Exclarecimentos...
Galera, venho aqui hoje explicar algumas coisas sobre as histórias deste blog. Primeiro de tudo, eu não desenhei essa figuras aqui postadas, mas para o futuro,pretendo faze-las eu mesmo. Segundo, as histórias não saem com regularidade, issso significa que pode levar 1 dia pra sair uma nova hitória, como pode levar 30 minutos, além do mais, as histórias não são continuas, o que significa que a próxima história pode ou não ser a continuação da última. Tudo depende de quanto estarei inspirado. Terceiro e muito importante: é proibído fazer propaganda sem minha permição. Portanto, aqueles que quiserem entrar em contato comigo podem me encontar por esse email: andregarrido00@gmail.com.
sábado, 29 de agosto de 2009
A batina...
Nas planíces de Orkanon, pouco distante da cidade, encontram-se dois homes. Um amarrado há um tronco de árvore morta. Tinha um rosto de quem levara uma surra, e de sua boca, escorre sangue, lentamente .O outro envolto a uma manta que cobre seu rosto, com um sombrio capuz, e todo o resto do corpo.
--O que pensas, quando vê um homem trajando uma batina?-- Disse o encapuzado.
--Acho q é um homem livre de pecados que tem o poder de absolver outros homens de seus pecados-- Respondeu.
--Está incorreto. Uma batina não faz de um homem um clérigo, mas sim, sua vontade de servir a Deus.
O homem encapuzado faz um movimento brusco com o braço direiro, revelando que por baixo da obsura manta, vestia uma batina. O homem amarrado arregala os olhos e em seguida da uma grande gargalhada:
--Quer dizer que você é padre?
--É obivio, não?
--Quem diria que um padre luta tão bem... é, isso serve de lição para mim. Não deve-se confiar em ninguem mesmo.-- Disse ao tom de sarcasmo.
--Chegou a hora. Quer pedir perdão por seus pecados?
--Não. Eu não sou de voltar atrás.
--Que assim seja...
--Espere!-- Exaltou o homem.-- Qual seu nome?
Um grande silêncio toma conta do dialogo.
--Para que motivo, um homem como você, quer saber meu nome?
--Para te caçar quando for para o inferno...
--Que seja. Meu nome é Vladmir Havier.
--O meu é Tomas Walker, e eu vou me vingar de você se tiver oportunidade...
--Essa oportunidade não lhe será dáda. Fique ciênte.
O padre puxou um punhal e acertou-lhe no peito do homem. depois de minutos agonizantes, o homem falece. O padre, começa a caminhar e, em meio a suas resas, ele diz: "Deus, perdoa-me por falhar novamente. Sei que meu objetivo é converter essas pobres almas por conta de meu débito, mas peço humildemente que me perdoe novamente...". Por um bom tempo ele continua a conversar com Deus, nunca esquecendo de pedir perdão a cada frase terminada.
Já pela noite, ele retorna a cidade de Orkanon, aos aposentos paroquiais. Em seu quarto há um altar, com velas acesas. De frente a ele, o padre ajoelha-se reza por alguns minutos, e depois deita em sua cama, caindo no sono.
--O que pensas, quando vê um homem trajando uma batina?-- Disse o encapuzado.
--Acho q é um homem livre de pecados que tem o poder de absolver outros homens de seus pecados-- Respondeu.
--Está incorreto. Uma batina não faz de um homem um clérigo, mas sim, sua vontade de servir a Deus.
O homem encapuzado faz um movimento brusco com o braço direiro, revelando que por baixo da obsura manta, vestia uma batina. O homem amarrado arregala os olhos e em seguida da uma grande gargalhada:
--Quer dizer que você é padre?
--É obivio, não?
--Quem diria que um padre luta tão bem... é, isso serve de lição para mim. Não deve-se confiar em ninguem mesmo.-- Disse ao tom de sarcasmo.
--Chegou a hora. Quer pedir perdão por seus pecados?
--Não. Eu não sou de voltar atrás.
--Que assim seja...
--Espere!-- Exaltou o homem.-- Qual seu nome?
Um grande silêncio toma conta do dialogo.
--Para que motivo, um homem como você, quer saber meu nome?
--Para te caçar quando for para o inferno...
--Que seja. Meu nome é Vladmir Havier.
--O meu é Tomas Walker, e eu vou me vingar de você se tiver oportunidade...
--Essa oportunidade não lhe será dáda. Fique ciênte.
O padre puxou um punhal e acertou-lhe no peito do homem. depois de minutos agonizantes, o homem falece. O padre, começa a caminhar e, em meio a suas resas, ele diz: "Deus, perdoa-me por falhar novamente. Sei que meu objetivo é converter essas pobres almas por conta de meu débito, mas peço humildemente que me perdoe novamente...". Por um bom tempo ele continua a conversar com Deus, nunca esquecendo de pedir perdão a cada frase terminada.
Já pela noite, ele retorna a cidade de Orkanon, aos aposentos paroquiais. Em seu quarto há um altar, com velas acesas. De frente a ele, o padre ajoelha-se reza por alguns minutos, e depois deita em sua cama, caindo no sono.
Primeira História em breve....
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Na Taverna...
Na aldeia de Turok, existe uma taverna, que por falta de opções, é a diversão do povo. Nada sofisticada, mas pelo contrario, bem rústica, é um local bem aconchegante para quem chega de viagem ou, para quem procura reunir-se a amigos e beber tanto que será capaz de abstrair qualquer problema. Há no canto da taverna, uma bela e confortavel poltrona, cheia de detalhes como, dragões e cavaleiros. Nos braços, haviam 2 singulares gargulas de medeira, bem presos a ponta, de tal forma que pareciam fazer parte da cadeira.
Quem senta-se à ela, é o velho Burkron. Ele é uma das atrações na taverna, um contador de histórias, cujo seus contos, intertem os bebuns e os não bebuns. Ele caminha vagarosamente até a luxuosa poltrona. Visualizando-o, ve-se que a vida não poupou-lhe das supresas. Seu rosto, bastante irrugado, tinha uma enorme cicatríz no olhos esquerdo, do qual é cego. Ele ajeita o longo e ralo cabelo branco, e também sua barba, que possui uma uma trança muito bem feita. As pessoas, ao ve-lo sentar-se, logo abandoram seus bancos, e aglomeraram-se em volta da poltrona do velho, e enquanto todos acomodavam-se como podiam, Burkron passeava o fiél e ainda funcional olho direito pela janela, que emanava a luz da lua sobre aquele canto. Logo ele balbuciou, lúcidas palavras, o início de uma nova hitória, que mais tarde, levaria todos felízes para suas casas.É isso ai galera! Criei este blog para divulgar histórias criadas por mim. Breve, trarei as primeiras histórias contadas pelo velho Burkron.
domingo, 23 de agosto de 2009
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